Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista <p class="font_8">A&nbsp;Revista de Educação Física&nbsp;(Rev Ed Física),&nbsp;Revista de Educação Física / Journal of Physical Education (REF/JPE)&nbsp;&nbsp;é uma publicação de divulgação científica do Exército Brasileiro, sendo o periódico nacional mais antigo da área de Educação Física.</p> <p class="font_8">A primeira edição foi publicada em 1932, pela&nbsp;<a href="http://www.esefex.eb.mil.br/" target="_blank" rel="noopener" data-content="http://www.esefex.eb.mil.br/" data-type="external">Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx)</a>. A partir de 2001 passou a ser administrada pelo&nbsp;<a href="http://www.ipcfex.eb.mil.br/" target="_blank" rel="noopener" data-content="http://www.ipcfex.eb.mil.br/" data-type="external">Instituto de Capacitação Física do Exército (IPCFEx)</a>&nbsp;e, a partir de 2014, pelo&nbsp;<a href="http://www.ccfex.eb.mil.br/" target="_blank" rel="noopener" data-content="http://www.ccfex.eb.mil.br/" data-type="external">Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx)</a>, sendo que a alta qualidade dos artigos e obter a indexação em portais científicos de qualidade são dois dos principais objetivos.</p> <p class="font_8">A Rev Ed Física / J Phys Ed possui caráter multidisciplinar e seu escopo inclui diversas áreas das ciências do esporte, buscando, sempre, vencer o desafio de acompanhar o desenvolvimento científico, coerente com o seu pioneirismo, destina-se a todos os profissionais e estudantes da área que desejam ampliar seus conhecimentos.</p> <p class="font_8">Ao completar 82 anos de existência, em 2014, a&nbsp;Revista de Educação Física / Journal of Physical Education, apresenta um novo layout para melhorar a leitura e apresenta-se disponível na versão on-line, com uma política de direitos autorais do tipo&nbsp;Creative Commons, que regulamenta a publicação em acesso aberto e sua utilização, contribuindo para a divulgação do conhecimento sem custos adicionais para a comunidade científica.</p> Exército Brasileiro pt-BR Revista de Educação Física / Journal of Physical Education 0102-8464 <span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_blank">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</li></ol> Treinamento físico combinado melhora componentes para síndrome metabólica em mulheres jovens: um estudo de coorte retrospectiva https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3003 <p><strong>Introdução</strong><strong>:</strong> A síndrome metabólica (SM) aumenta o risco para doenças cardiovasculares e existem medidas não farmacológicas que contribuem para prevenir o aumento desses riscos, entre elas, o treinamento combinado (TC).</p> <p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o efeito de doze semanas de TC nos componentes da SM em mulheres jovens.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo observacional, de coorte retrospectivo e quantitativo, em amostra do sexo feminino selecionada por conveniência, no qual utilizou-se dados secundários de uma clínica de medicina preventiva. O protocolo de 12 semanas de TC foi composto por treinamento resistido, com o método de musculação Bi-Set, e de treinamento aeróbico. Foram realizadas avaliações iniciais e finais quanto a parâmetros bioquímicos, variáveis de composição corporal e componentes hemodinâmicos da pressão arterial. A análise estatística foi realizada utilizando-se a ANOVA One-Way – pareada, seguida de pós-teste de Tukey, <em>p</em>≤ 0,05<strong>.</strong></p> <p><strong>Resultados:</strong> Participaram do estudo 41 mulheres com média de idade de 37,5±10,6 anos. Observou-se melhora nos componentes para SM, comparando-se o momento pré-intervenção de 12 semanas de TC com o pós-intervenção, havendo redução estatisticamente significativa (<em>p=</em>0,001) nos indicadores: Índice de Massa Corpórea, relação cintura/quadril, pressão arterial sistólica e diastólica. Para os parâmetros bioquímicos para SM, a glicemia em jejum apresentou redução estatisticamente significativa entre os momentos pré-intervenção versus 12 semanas de intervenção (<em>p=</em>0,001). O triglicerídeos também reduziram significativamente entre o momento pré-intervenção versus 12 semanas de intervenção (<em>p=</em>0,0001). Já o colesterol lipoproteico de alta densidade teve um aumento estatisticamente significativo do momento pré-intervenção quando comparado com 12 semanas de intervenção (<em>p=</em>0,0001).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> O presente estudo demostrou que em 12 semanas, o TC melhorou componentes para SM em mulheres jovens.</p> Stefhany Beatriz Almeida da Silva Vanessa Goltzman Brenna Emmanuella Carvalho Agostinho Franklin Fernandes Dias Beatriz Gonçalves Barbosa da Fonsêca Luis Ângelo Macedo Santiago Copyright (c) 2025 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-13 2025-02-13 93 4 244 258 10.37310/ref.v93i4.3003 Análise da aplicabilidade do treinamento funcional no treinamento físico militar do Exército Brasileiro: considerações metodológicas https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3004 <p><strong>Introdução</strong><strong>:</strong> O treinamento funcional (TF) tem se destacado como uma abordagem moderna no condicionamento físico, beneficiando diversas populações, incluindo militares.</p> <p><strong>Objetivo:</strong> Examinar a literatura sobre o TF e analisar sua aplicabilidade como método para o treinamento físico militar (TFM) no Exército Brasileiro (EB).</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo do tipo análise metodológica fundamentada na literatura científica exibida nas bases de dados Google Acadêmico, LILACS, SciELO, Scopus e PubMed, considerando estudos publicados entre 2005 e 2024, que abordassem o TF, TFM e sua aplicação no contexto militar.</p> <p><strong>Resultados e Discussão:</strong> O TF caracteriza-se por exercícios que aprimoram capacidades funcionais, como força, resistência, flexibilidade, coordenação e equilíbrio, por meio de movimentos multiarticulares e multiplanares. O TFM visa desenvolver a aptidão física necessária para atividades militares, seguindo princípios do treinamento físico. Métodos de TF, como o <em>CrossFit</em>, têm sido aplicados em forças armadas de outros países com resultados positivos. A integração do TF ao TFM pode melhorar o condicionamento físico geral e reduzir riscos de lesões. A utilização de sistemas de avaliação funcional, como a tela de avaliação de movimento funcional, o <em>Functional Movement Screen</em> (FMS), combinados com a aplicação do TF pode potencializar os benefícios, aprimorando o desempenho físico e operacional dos militares.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> O TF, especialmente metodologias focadas em capacidades funcionais, mostrou-se adequado como método complementar ao TFM para o EB. </p> Andrey Eduardo Rodrigues Copyright (c) 2025 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-19 2025-02-19 93 4 259 270 10.37310/ref.v93i4.3004 Comparação da quantidade e da duração de ralis em equipes masculinas e femininas de voleibol de alto rendimento: um estudo transversal retrospectivo https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3031 <p><strong>Introdução</strong><strong>:</strong> Existe a percepção de que os ralis femininos são mais longos do que os masculinos, devido a menor a potência dos ataques, em paralelo à maior chance de defesa em comparação com os homens.</p> <p><strong>Objetivo:</strong> Comparar a duração e o número de ralis por set entre as equipes de vôlei masculino e feminino.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Foram analisados vídeos de seis partidas (três masculinas e três femininas), totalizando 11 sets masculinos e 12 sets femininos das finais da Liga das Nações de Voleibol nos anos de 2019, 2021 e 2022, disponíveis no site da Volleyball World TV. A duração dos ralis foi registrada com um cronômetro manual e o número de ralis foi contado manualmente. Os ralis também foram categorizados em curtos, médios e longos. O teste t e o teste do χ² foram utilizados para análise dos dados.</p> <p><strong>Resultados:</strong> O tempo médio e o número de ralis por set foram superiores nas equipes femininas em comparação às masculinas. O número de ralis longos também foi maior nas equipes femininas.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Em partidas de alto desempenho, o número e a duração dos ralis são maiores nas equipes femininas em comparação com as masculinas.</p> Diego Alcantara Borba Felipe Cabral Sousa Bruno Elerson de Souza Camila Fernanda Costa e Cunha Moraes Brandão Lucas Túlio de Lacerda Copyright (c) 2025 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-19 2025-02-19 93 4 278 286 10.37310/ref.v93i4.3031 Considerações quanto à necessidade de testes físicos específicos para tarefas operacionais: lições globais e realidade do Exército Brasileiro https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3037 <p><strong>Introdução</strong><strong>:</strong> A eficiência de um exército depende, em grande parte, do preparo físico de seus soldados. Face ao desenvolvimento tecnológico, o contexto militar contemporâneo tem se transformado radicalmente e, na atualidade, as operações modernas exigem uma preparação física cuja avaliação parece demandar testes que considerem atributos que extrapolam aqueles incluídos nos testes tradicionais de aptidão física.</p> <p><strong>Objetivo</strong><strong>:</strong> Examinar o contexto da preparação física de forças terrestres e avaliar qualitativamente a necessidade do desenvolvimento de testes físicos específicos</p> <p><strong>Conclusão</strong><strong>:</strong> Na atualidade, as missões operativas são cada vez mais diversificadas, exigindo desde longas marchas com cargas pesadas até operações de infiltração em ambientes urbanos hostis. Esses cenários são comumente imprevisíveis requerendo uma combinação atributos físicos e mentais como força, resistência e agilidade, além de, principalmente, capacidade de operar sob estresse físico e mental extremos. A necessidade de revisar os testes físicos dos exércitos de modo a garantir que os soldados estejam devidamente preparados para as realidades do campo de batalha foi discutida.</p> Marcos Loyola Lilian Martins Copyright (c) 2025 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-19 2025-02-19 93 4 287 295 10.37310/ref.v93i4.3037 Sala de aula invertida, ensino a distância e o profissional de Educação Física: uma análise didático-metodológica https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3021 <p><strong>Introdução</strong><strong>:</strong> No campo da saúde, a formação em Educação Física demanda práticas pedagógicas específicas, principalmente no contexto do EaD, que requer uma abordagem diferenciada para garantir a qualidade da formação dos alunos. Nesse contexto é importante examinar a viabilidade e os desafios da implementação da educação à distância (EaD) e da metodologia de Sala de Aula Invertida na formação de profissionais de Educação Física.</p> <p><strong>Objetivo:</strong> O objetivo deste estudo foi analisar como o EaD e a metodologia <em>Sala de Aula Invertida</em> (SAI) podem ser aplicados de forma eficaz na graduação em Educação Física.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo do tipo análise metodológica cuja pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica, com a seleção de estudos publicados nos últimos 20 anos em português e inglês. Fizeram parte da análise metodologias híbridas e o ensino ativo na formação em saúde.</p> <p><strong>Resultados e Discussão:</strong> Os resultados apontam que a SAI, dentro do modelo híbrido, promove uma aprendizagem mais autônoma, na qual o aluno assume maior responsabilidade pelo próprio desenvolvimento, com o professor em papel de facilitador. Destaca-se também a necessidade de reestruturação das Instituições de Ensino Superior (IES) para atender a essa nova demanda, incluindo parcerias para suprir a carência de práticas presenciais.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>A adoção de metodologias híbridas, como a SAI, pode contribuir para transformar o aluno em agente ativo em seu próprio processo de formação. Para a aplicação do método, as IES devem apresentar uma infraestrutura pedagógica que sustente o EaD, especialmente em cursos da área de Educação Física.</p> Ricardo Muller Bottura Copyright (c) 2025 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-19 2025-02-19 93 4 271 277 10.37310/ref.v93i4.3021 Anais do I SIMTERME – Simpósio de Mudanças Climáticas, Termorregulação e Exercício Físico https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/3025 <p>Anais do I SIMTERME – Simpósio sobre Mudanças Climáticas, Termorregulação e Exercício Físico</p> REF / JPE CCFEx Copyright (c) 2024 Revista de Educação Física / Journal of Physical Education https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-12-01 2024-12-01 93 4 1 - S-24