Palavras-chave
mortalidade
esportes aquáticos
Como Citar
Resumo
Introdução: Em 1988, a brasileira Renata Agondi, 25 anos, morreu durante travessia no Canal da Mancha. Em 2010, o americano Franz Cripen, vice-campeão mundial de maratona aquática, faleceu durante uma prova em águas abertas. Eventos como esses provocaram mudanças na segurança de provas em águas abertas, mas, ainda com resultados insuficientes. Nos últimos anos, observou-se um aumento no número de incidentes e mortes em treinos e competições.
Objetivo: Objetivo: Apresentar o instrumento de avaliação pré-participação em evento esportivo em águas abertas da Sociedade Brasileira de Salvamento (SOBRASA) Trata-se de um autoquestionário com respostas simples, no formato “checklist” (lista de checagem), que permite ao atleta avaliar a segurança de sua participação no evento, antes de realizá-lo.
Conclusão: Para desenvolver o questionário, foi formado um grupo focal, constituído por 16 especialistas (profissionais de saúde e do esporte, bombeiros militares e atletas de provas de águas abertas) para se listar e discutir as variáveis de risco envolvidas na realização de uma prova de natação em água abertas, bem como identificar formas para reduzí-los. Mesmo com todas as precauções de segurança que sejam tomadas neste tipo de prova, não há 100% de segurança. Nesse comtexto, cabe tanto ao organizador quanto ao atleta/competidor atentar para os riscos envolvidos na atividade de forma a reduzí-los a fim de prevenir incidentes indesejáveis.
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Referências
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