Perfil Dermatoglífico e Somatotípico de Ciclistas de Alto Rendimento do Brasil
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Palavras-chave

Ciclismo
Dermatoglifia
Somatotipo

Como Citar

Tuche, W. ., Fazolo, E. ., Assis, M. ., Silva Dantas, P. M. ., & Fernandes Filho, J. . (2005). Perfil Dermatoglífico e Somatotípico de Ciclistas de Alto Rendimento do Brasil. Revista De Educação Física / Journal of Physical Education, 74(3). Recuperado de https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/2647

Resumo

As primeiras competições de ciclismo surgiram em 1868, tendo o ciclismo participado dos primeiros jogos olímpicos da Era Moderna, em 1896, na Grécia. Desde então, este esporte não parou de evoluir, sendo a União Ciclística Internacional o órgão normativo das competições de ciclismo no mundo. Dentre as diversas modalidades do ciclismo, destacamos o ciclismo de estrada como sendo o nosso foco do estudo, através de seus praticantes. A presente pesquisa teve como objetivo identificar o perfil dermatoglífico e somatotípico de atletas de ciclismo de estrada, do sexo masculino, categoria elite de alto rendimento, do Brasil. Para tanto, compuseram a amostra 18 ciclistas de duas das melhores equipes do ranking nacional e dois ciclistas profissionais, participantes do circuito europeu. Os protocolos utilizados para esta investigação foram: Somatotipo (Heath & Carter, 1990) e Dermatoglifia (Cummins & Midlo, 1942). Foram observados: quanto à idade 26,8 ± 3,9 anos, peso corporal 70,1 ± 6,2 Kg e estatura 176,6 ± 5,8 cm; quanto às características dermatoglíficas: arco (A) = 10%, presilha (L) = 62%, verticilo (W) = 28%, somatório da quantidade total de linhas (SQTL) = 114,8 ± 38,21 e o índice delta (D10) = 11,8 ± 3,43; e, quanto aos componentes do somatotipo, os valores encontrados foram: endomorfia 2,2 ± 0,8, mesomorfia 4,7 ± 1,0 e ectomorfia 2,6 ± 0,9, caracterizando o grupo como mesomorfo balanceado. A aplicabilidade prática da dermatoglifia e da somatotipia poderá auxiliar a evolução do esporte à excelência.

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