ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A AUTONOMIA FUNCIONAL DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
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Palavras-chave

Autonomia Funcional
Atividade Física
Envelhecimento

Como Citar

Belloni, D., Albuquerque, A. C. de, Rodrigues, T. de O., Mazini Filho, M. L., & Silva, V. F. da. (2017). ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A AUTONOMIA FUNCIONAL DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA. Revista De Educação Física / Journal of Physical Education, 77(140). https://doi.org/10.37310/ref.v77i140.325

Resumo

O presente estudo teve o objetivo de comparar a autonomia funcional de mulheres idosas, praticantes e não praticantes de hidroginástica. A amostra foi composta por 19 mulheres, com idades entre 61 e 80 anos, divididas em dois grupos (GPH – grupo praticante de hidroginástica, GNPH – grupo não praticante de hidroginástica). A avaliação da autonomia funcional foi realizada utilizando o protocolo GDLAM (Vale et al., 2006), constituído pelos testes de caminhar 10 metros (C10m), levantar-se da posição sentado (LPS), levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC). A análise estatística foi realizada por meio do teste t-Student para amostras independentes, com o nível de significância de α<0,05. O GNPH levou o dobro do tempo para realizar as tarefas de LPS, LPDV e LCLC ao ser comparado com o GPH (p<0,05). Contudo, ao desempenhar o teste de C10m, o mesmo não se revelou diferente estatisticamente (p>0,05). Conclui-se, baseado nos dados revelados, que a hidroginástica pode ser uma atividade física utilizada para prevenir o declínio funcional, e, ainda, conservar a autonomia funcional de mulheres idosas.

https://doi.org/10.37310/ref.v77i140.325
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